Eu não queria te amar tanto
E ficar assim olhando a lua.
De vez em quando derramar meu pranto
Que escorre livre pela rua.
Eu não queria ficar assim ensimesmado
Olhando as estrelas tão distantes...
Ficar por tanto tempo assim parado
Sem entender meus gestos, meus instantes.
Eu não queria comportar-me qual criança:
Ficar chorando pela casa, pelos cantos...
Viver impregnado de esperança
E ao mesmo tempo sufocar-me com meus prantos.
Eu não queria te amar tanto,
Mas agora não posso recuar.
Ainda que derrame o meu pranto
Jamais eu deixarei de te amar.
E ficar assim olhando a lua.
De vez em quando derramar meu pranto
Que escorre livre pela rua.
Eu não queria ficar assim ensimesmado
Olhando as estrelas tão distantes...
Ficar por tanto tempo assim parado
Sem entender meus gestos, meus instantes.
Eu não queria comportar-me qual criança:
Ficar chorando pela casa, pelos cantos...
Viver impregnado de esperança
E ao mesmo tempo sufocar-me com meus prantos.
Eu não queria te amar tanto,
Mas agora não posso recuar.
Ainda que derrame o meu pranto
Jamais eu deixarei de te amar.
Um comentário:
Me identifiquei muintissímo com este Poema.
Espero novas postagens.
tô te siguindo.
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