O arrependimento de não ter tido, de não ter sido, de não ter feito, de não ter aceito, costuma ser doloroso e profundo.
Na realidade o que impede, na maioria das vezes de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração, é a ousadia que não cultivamos.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes, pelo medo da ousadia de amar. Medo de ousar porque o objeto do amor era mais alto, mais rico, mais jovem, mais velho, mais culto... E aí? O tempo passou e o agora também.
Quantas vezes perdemos a oportunidade de realizar um grande sonho, por não termos coragem de ousar, de arriscar, deixando para depois ou para mais tarde o que deveria ser naquela hora...
Quantas vezes não pronunciamos, no momento oportuno, as palavras que gostaríamos de dizer, pelo medo de parecer ridículos e imaturos.
Quantas vezes ficamos porque tínhamos medo de partir...
Quantas vezes partimos porque tínhamos medo de ficar...
Quantas vezes dizemos baixinho o que na realidade, gostaríamos de gritar...
Quantas vezes esquecemos que o risco pode ser a salvação de muitas alegrias de nossas vidas.
O medo que nos impede de sermos ousados, também nos impede de vermos a linda pessoa que podemos ser.
Não deixemos que os nossos momentos passem!
2 comentários:
Ela disse tudo, o que precisava ouvir
Q lindo, disse tudo...
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